Uma insanidade como qualquer outra,
é o que possuímos, é o que temos,
mas uma pedra que está no meio do caminho,
que tropeçamos, mas nem a vemos
Um sonho que nos persegue o tempo todo,
um sonho à mais, é quase normal,
que queremos quase que uma paz,
que não desabe mais esse temporal
Aquela palavra que seja então cumprida,
seja tudo conforme já estava firmado,
que não precise de cuidado especial algum,
que não precise mais ser monitorado
Um amor verdadeiro, a mais leal das amizades,
é o que desejamos, é o que queremos,
mas é para humanos que isto nós pedimos
e caímos, mas quase nunca vemos...
(Extraído do livro "Eu Não Disse Que Era Poeira?" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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