Amou...
Como ninguém amará jamais...
Brincou...
Em todos possíveis festivais...
Chorou...
Mais que as águas de todos temporais...
Dançou...
Nos quatro dias pelos carnavais...
Lembrou...
De recordações de mil dias atrás...
Lutou...
Viveu em trincheiras pedindo paz...
Brigou...
Contra toda maldade do capataz...
Zombou...
Da perfídia insana dos generais...
Penou...
Com a dor da paz como se fosse tenaz...
Sonhou...
Como o sonho de qualquer rapaz...
Ousou...
Com a sua fantasia que era quase lilás...
Marcou...
Todas as ondas que passaram pelo cais...
Gozou...
Com sua amada querendo mais e mais...
Amou...
Como ninguém amará jamais...
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