Teatro de fatalidades
Para todos os gostos e todas as idades
Eu nem quem sou
Meu prazo de validade expirou
E vamos diante ao adiante
Mendigando apenas um instante
Para viver ou morrer
Para poder amar novamente sofrer
Teatro de vis ilusões
Não importando quais serão as estações
Tudo meu e tudo teu
No meio da noite nossa alma se perdeu
E loucamente enlouquecendo
Quente lágrima que vai escorrendo
É o medo desta viagem
Que vai borrando a nossa maquiagem
Teatro de mentiras descabidas
De muitos corredores e de poucas saídas
Disfarçando fumo preocupado
Pois desconheço qual será meu lado
E apenas no fim é que percebo
Que na verdade não há final tudo começa
E os aplausos que agora recebo
Seja pelo começo desta minha nova peça...
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