Poema de minha autoria declamado pelo poeta Jullyano Lourenço (Poetinha).
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Nai Teirra du Naida, Nu Dia du Impossive
Muriola com cerveija é bão! Vaile mai qui um milhião! Sairdinha cum tuibarão? Issu vai dair confuisão... Feiliz ié u gaito! Qui naum preicis...

-
Cadê o meu sal? Fugiu da minha boca e me deixou sem gosto nenhum... Com ele foram todos encantos que tinham sobrado depois que pague...
-
Imersos no tempo Queremos ser o que não somos... Rindo de qualquer piada Para que o coração não esmoreça... Amando todo o perigo Para nossa ...
-
Barulho ensurdecedor na malvada avenida. Hora do rush, hora quase feliz... Blasfêmias cantadas nos sonoros aparelhos. O hoje está quase mort...
Lindo, lindo!
ResponderExcluir