Eu mato mesmo na unha. E olha que não sou calma. Sou não! Tenho não paciência de ver novela, todo o dia a mesma coisa. E naqueles capítulos que deixam a gente nervosa? Acabo roendo as unhas, torcendo pano de prato, apertando a almofada que fica no sofá. E mato mesmo. Menina, vem cá logo! Vamos catar esse cabelo. Quer cabelo grande? Tem que tratar... Aí fica com essa piolhada toda. Já cansei de te falar, não vive encostando nas colegas da escola...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
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Carliniana XC ( As Calçadas do Impossível )
Caminho como um bêbado na corda bamba Eu não conheço hora alguma, eu não sei Esfacelo montes de estrelas com as mãos Meu amor, onde foi que ...

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Cadê o meu sal? Fugiu da minha boca e me deixou sem gosto nenhum... Com ele foram todos encantos que tinham sobrado depois que pague...
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Imersos no tempo Queremos ser o que não somos... Rindo de qualquer piada Para que o coração não esmoreça... Amando todo o perigo Para nossa ...
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Barulho ensurdecedor na malvada avenida. Hora do rush, hora quase feliz... Blasfêmias cantadas nos sonoros aparelhos. O hoje está quase mort...
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