Um trago
Que eu trago
Um rasgo na alma
Sem calma
Centenas de séculos esperando
Até quando?
Eu respiro
Se prefiro
Ter alguma poesia
Todo dia
Centenas de versos dançando
Até quando?
Um trago
Eu estrago
O que vai pela mente
Tão doente
Centenas de sonhos expirando
Até quando? ...
(Extraído do livro "Escola de Mortos" de autoria de Carlinhos de Almeida)
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