(Perdoadas sejam minhas blasfêmias)
Com sua nudez irmã da escuridão
Os seus jardins se chamam ruas
(Berços ou covas de bêbados e malandros)
Onde todos os vícios são lícitos
Cada uma numa história triste ou vulgar
(Mas qual história que não é?)
Só a ternura nos redime dos pecados
E os poetas inda passeiam feito anjos...
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