Sinto o
cheiro de tantas coisas
Todas elas
do seu próprio jeito
O mar com
seus barcos e garças
Com seus
detritos e lendas
Tomara que
nunca me esqueça...
Sinto o
gosto de tantas coisas
Todas elas
com sua trilha sonora
Os cinemas
em falecidos domingos
Onde balas e
doces enfeitavam olhos
Tomara que a
alegria incontida volte...
Sinto as
cores de tantas coisas
Todas elas
com sua fantasia
Como
naqueles carnavais
Onde haviam rodas-gigantes
Tomara que
meu infinito continue...
E continue
eu possa ser
Talvez algum tipo de imortalidade...
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