O cara já me
matou
O cara já se
confessou
Sem loucura
nada há...
O cara já me
comeu
O cara já
não é mais eu
Sem oxigênio
nada vive...
O cara já me
raptou
O cara já se
abalou
Sem alegria
tudo murcha...
O cara já
não acorda
O cara já
não concorda
Sem festa
não há motivo...
O cara já me
afetou
O cara já se
abalou
Sem dança
não há espaço...
(Extraído do livro "Manual Prático de Poesia Absurda para Desesperados" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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