
Flores mortas
Flores tortas
Na minha porta...
De que hei mais de falar?
São caminhos
São espinhos
Que fazer senão chorar?...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
Todo tempo é pouco, muito pouco... Para ir ao encontro de coisas simples, para os gestos mais singelos, para beijos escondidos, para uma ter...
Depois que a flores morrem, o perfume é só memória, só resta chorar.
ResponderExcluirAbraço!