(Para Mônica de Souza Araújo, com todo o carinho do mundo).
Os olhos de Mônica
Eram de um castanho quase mar
Lá eu me perdia
Sem poder mais me encontrar
O olhos de Mônica
Tão lindos de se admirar
Mas nunca eu os tive
Eram o meu castigar
Os olhos de Mônica
Eram manhãs pra se alegrar
Mas eu nem podia
Ao menos me disfarçar
Os olhos de Mônica
Há muito foram pra lá
E até hoje só posso
Ser mais um bobo à chorar...
(Extraído do livro "Todo Amor Que Eu Não Tive" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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