E não há mais explicações para dar
Sorria sempre e mostre seus dentes
Não tenha mais tempo para chorar
Nossos crimes e seus antecedentes
Não há mais tribunal para julgar
O morto rir, quer seus entorpecentes
Esperem um pouco, ele foi comprar
Nossos caminhos agora são diferentes
O céu ou o inferno que vamos trilhar...
Morreu a loucura
Mas acabou a razão
Não existe mais cura
O trem não chega na estação...
Morte e vida nunca foram reais
São apenas aquilo que se quer olhar
E aquela bebedeira dos festivais
É apenas uma forma de se desculpar
Não olhe para o alto, são temporais
E não há mais como deles se escapar
Fevereiros ou marços para os carnavais
Insânia suficiente, vamos gargalhar
Eu quero o mais do mais do mais
Até que não possa mais me aguentar
E num belo epitáfio de letras garrafais
Não demore muito, vem logo pra cá!
Morreu a loucura
Mas acabou a razão
A doença é a própria cura
Para todos os males do coração!...
Sorria sempre e mostre seus dentes
Não tenha mais tempo para chorar
Nossos crimes e seus antecedentes
Não há mais tribunal para julgar
O morto rir, quer seus entorpecentes
Esperem um pouco, ele foi comprar
Nossos caminhos agora são diferentes
O céu ou o inferno que vamos trilhar...
Morreu a loucura
Mas acabou a razão
Não existe mais cura
O trem não chega na estação...
Morte e vida nunca foram reais
São apenas aquilo que se quer olhar
E aquela bebedeira dos festivais
É apenas uma forma de se desculpar
Não olhe para o alto, são temporais
E não há mais como deles se escapar
Fevereiros ou marços para os carnavais
Insânia suficiente, vamos gargalhar
Eu quero o mais do mais do mais
Até que não possa mais me aguentar
E num belo epitáfio de letras garrafais
Não demore muito, vem logo pra cá!
Morreu a loucura
Mas acabou a razão
A doença é a própria cura
Para todos os males do coração!...
(Extraído do livro "Muitos Dias Já Passaram" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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