
Doente estou
de alma vazia...
Por onde vou
na manhã fria?
Existem tédios
nestes prédios...
Talvez não preste
ou não reste
nada mais...
Que o último ato
feito desacato
nesse nosso
Grande Circo
de circunstâncias...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
Ficar alguns dias sem comer? Achar que isso é vida e apenas sobreviver? Querer falar e ter que ficar calado? Ser inocente e ter que se passa...
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