É o arco-íris e a serpente
É o invisível e o aparente
Chuva que cai, brota semente...
Ela quer ser feliz e será
O tempo nunca a derrubará
Pois ele é só uma ilusão
O sonho se guarda no coração...
É a sabedoria e o repente
É o remédio e é o doente
É o perigo que salva a gente...
Serpente sagrada, dona da altura
Veneno que mata e faz viver a criatura
Meu pai, seu pai, pai da humanidade
O que tira, mas que dá felicidade...
É o fim do dia e o sol nascente
É o que vem atrás e na frente
Chuva que cai, brota a semente...
(Para a grande amiga Tânia Regina, com todo o carinho desse mundo, autoria de Carlinhos de Almeida).
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