quinta-feira, 9 de outubro de 2025

Um Poema de Céu

É o arco-íris e a serpente

É o invisível e o aparente

Chuva que cai, brota semente...


Ela quer ser feliz e será

O tempo nunca a derrubará

Pois ele é só uma ilusão

O sonho se guarda no coração...


É a sabedoria e o repente

É o remédio e é o doente

É o perigo que salva a gente...


Serpente sagrada, dona da altura

Veneno que mata e faz viver a criatura

Meu pai, seu pai, pai da humanidade

O que tira, mas que dá felicidade...


É o fim do dia e o sol nascente

É o que vem atrás e na frente

Chuva que cai, brota a semente...


(Para a grande amiga Tânia Regina, com todo o carinho desse mundo, autoria de Carlinhos de Almeida).

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