O coelho saiu da cartola...
Esperto ele!
Poderá ser a estrela
E ser aplaudido...
O prédio não alcançou o céu...
Quem está nele?
Alguém que acha o céu perto
Mas não chegará lá...
O muro acabou de cair...
Não há segurança!
O tempo engole tudo
E não devolve nada...
A bela ficou tão feia...
É o que é mais natural!
Somos escravos do vidro
Que estilhaça sempre...
O famoso foi vaiado...
Não há tal talento!
Humanos cometem erros
E cometem sempre...
E nós inventamos nomes...
Uns bonitos e outros feios!
Só cabe a nós mesmos
O que seremos chamados...
(Extraído do livro "Pane Na Casa das Máquinas" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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