Não sei... Tenho um bolso cheio de perguntas. Algumas desesperadamente esperando ser respondidas, outras na fila do esquecimento para serem apagadas quais traços de lápis em velhos papéis. As letras se apagam, o papel amarela e depois somem por algum canto. Ou será que foram escritas em velhas paredes? Também pode ser, nunca se sabe, não é?...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
segunda-feira, 30 de outubro de 2023
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Nai Teirra du Naida, Nu Dia du Impossive
Muriola com cerveija é bão! Vaile mai qui um milhião! Sairdinha cum tuibarão? Issu vai dair confuisão... Feiliz ié u gaito! Qui naum preicis...

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Cadê o meu sal? Fugiu da minha boca e me deixou sem gosto nenhum... Com ele foram todos encantos que tinham sobrado depois que pague...
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Barulho ensurdecedor na malvada avenida. Hora do rush, hora quase feliz... Blasfêmias cantadas nos sonoros aparelhos. O hoje está quase mort...
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