Não sei... Tenho um bolso cheio de perguntas. Algumas desesperadamente esperando ser respondidas, outras na fila do esquecimento para serem apagadas quais traços de lápis em velhos papéis. As letras se apagam, o papel amarela e depois somem por algum canto. Ou será que foram escritas em velhas paredes? Também pode ser, nunca se sabe, não é?...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
segunda-feira, 30 de outubro de 2023
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Carliniana XLV (Indissolúvel)
Plano A... Plano B... O amor é uma pedra Que teima se dissolver na água Quem poderá consegui-lo? Plano A... Plano B... O pássaro encontrou...
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Não sabemos onde vamos parar Mas qualquer lugar é lugar Quantos pingos nos is temos que colocar Quantos amores temos que amar Quantos ...
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Num asfalto qualquer desapareceram as letras Sim devem ter desaparecido pelo tempo Nada mais que letras feitas com tinta qualquer Foi ...
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O caminho que vai dar no mar. Consequências de tudo o que pode acontecer. E lá estão barcos e velas incontáveis. E amores em cada porto ...
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