Não havia dúvida alguma. Tudo tem seu preço, esse é aquele que pagamos. À vista, em cash, da forma mais nua e crua possível. Claro que nem todos conseguem fazê-lo. Uns enlouquecem por esse caos, outros se fingem de loucos. Alguns querem esquecer, outros esquecem mesmo. O vírus da tolice atinge esse, aquele é mais atingido ainda e acaba virando burguês. Um ama e outro odeia. Quem sabe um dia voltaremos? Até lá, somos apenas os expulsos do Paraíso...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
sexta-feira, 6 de outubro de 2023
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Carliniana XC ( As Calçadas do Impossível )
Caminho como um bêbado na corda bamba Eu não conheço hora alguma, eu não sei Esfacelo montes de estrelas com as mãos Meu amor, onde foi que ...

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Cadê o meu sal? Fugiu da minha boca e me deixou sem gosto nenhum... Com ele foram todos encantos que tinham sobrado depois que pague...
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Imersos no tempo Queremos ser o que não somos... Rindo de qualquer piada Para que o coração não esmoreça... Amando todo o perigo Para nossa ...
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Barulho ensurdecedor na malvada avenida. Hora do rush, hora quase feliz... Blasfêmias cantadas nos sonoros aparelhos. O hoje está quase mort...
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