Não havia dúvida alguma. Tudo tem seu preço, esse é aquele que pagamos. À vista, em cash, da forma mais nua e crua possível. Claro que nem todos conseguem fazê-lo. Uns enlouquecem por esse caos, outros se fingem de loucos. Alguns querem esquecer, outros esquecem mesmo. O vírus da tolice atinge esse, aquele é mais atingido ainda e acaba virando burguês. Um ama e outro odeia. Quem sabe um dia voltaremos? Até lá, somos apenas os expulsos do Paraíso...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
sexta-feira, 6 de outubro de 2023
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Carliniana XLV (Indissolúvel)
Plano A... Plano B... O amor é uma pedra Que teima se dissolver na água Quem poderá consegui-lo? Plano A... Plano B... O pássaro encontrou...
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Não sabemos onde vamos parar Mas qualquer lugar é lugar Quantos pingos nos is temos que colocar Quantos amores temos que amar Quantos ...
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Num asfalto qualquer desapareceram as letras Sim devem ter desaparecido pelo tempo Nada mais que letras feitas com tinta qualquer Foi ...
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O caminho que vai dar no mar. Consequências de tudo o que pode acontecer. E lá estão barcos e velas incontáveis. E amores em cada porto ...
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