A outra parte
que parte
com arte
até para Marte...
Fel
que vira mel...
A outra parte
que reparte
que farte
o nosso estandarte...
Véu
que vira réu...
O nosso beijo
que eu desejo
que ensejo
toque realejo...
Léu
que vira céu...
O outro porte
que sorte
fugi da morte
sem um corte...
Som
que vira bom...
A outra parte
que parte
com arte
até para Marte...
Fel
que vira mel...
(Extraído do livro "Farol de Nulidades" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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