Ando em ruas escuras
como se fossem selvas
e vejo gente andando
como se fossem bichos
e perigos iminentes
como se fossem meus
Vejo mentiras sujas
como se fossem regras
e futilidades tantas
como se fossem vida
e novas invenções
como fossem antigas
Sofro novas dores
como se fossem hábitos
e recebo desamores
como se fossem dádivas
e sinto medo da morte
como se fosse rotina
Estou tão confuso
como se fosse um qualquer
e procuro meus sonhos
como se fosse um louco
e vou calando meus versos
como se fossem os últimos...
como se fossem selvas
e vejo gente andando
como se fossem bichos
e perigos iminentes
como se fossem meus
Vejo mentiras sujas
como se fossem regras
e futilidades tantas
como se fossem vida
e novas invenções
como fossem antigas
Sofro novas dores
como se fossem hábitos
e recebo desamores
como se fossem dádivas
e sinto medo da morte
como se fosse rotina
Estou tão confuso
como se fosse um qualquer
e procuro meus sonhos
como se fosse um louco
e vou calando meus versos
como se fossem os últimos...
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