sábado, 8 de setembro de 2012

Poeminha


Flores sempre ternas
Mesmo longe dos olhos
As carpideiras estão de folga
Vamos rir mais um pouco
É folia em qualquer lugar
Só depende de nossos pés
Hoje não tem balada
Vamos passear na areia
Quantas fases tem a lua?
Depende de como vão as nuvens
No quadro há cores novas
Sem ninguém as colocarem lá
Quando você chegar me avise
Há muita coisa pra por em dia
Todos os brindes são possíveis
Desde que esvaziemos as taças
Tantos mares pra navegar
E tantas letras pra conhecer
O que é o mistério?
É o óbvio que ainda não chegou
Pequenas coisas fazem as grandes
Nada é total no começo
Quanto mais eu envelheço
Mais me sinto um menino
Tangos e tragédias se completam
Mas nem sempre se é triste
A bola rola no gramado
É divina matemática em ação
E muitos largos passos
A minha brasilidade continua
É água! É água! É água!
A dança da chuva funcionou...

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Poesia Gráfica LXXXVI

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