domingo, 16 de setembro de 2012

In Setembro

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In setembro como em outros meses as vezes ou não como eu qualquer outra estação há flores e por aí alguns amores algures como já dizia é dia de saber qual nome tem som e a luz e cor do teu batom reluz assim de perto my love e cada coisa por si se move depois do oito o nove depois da vida a morte e depois de tudo a sorte e a sorte que veio e vem mesmo se não tem ninguém eu vejo o mar eu vejo amar é sombra e sol lentamente a lenta mente indo dormindo feito um caracol e verdade seja dita é tão bonita é nós na fita é nós na vida a desfazer meu sonho eu ponho na terra onde vá crescer e se rio ao Rio é meu teu o que chegar calcule a média dessa comédia que faz chorar não sei o que faço mas faço não sei o que escrevo mas escrevo há tanto e tanto espaço e não sei se devo é tanto triz é tanta aposta mas ser feliz é pra quem gosta se tenho pernas pouco sei dançar há estrelas eternas é o que que há formas modernas para se amar há verdades que podem nos ferir como há saudades que não devem se extinguir não há nada de mal não há nada de mesmo não há nada de medo mesmo se há tiros à esmo ou se vou mais cedo esse refrigerante é diet? essa versão é beta? essa história há de ser ligth ou politicamente correta my love my baby é o lobo avise ao carneiro quem cai na rede bobo caiu na moda primeiro ou será que não foi? é a sombra do boi é a teia do Aranha a Baixada abismada não há mar em Espanha não há dentes nas bocas não há mais carpideiras estão de folga esses loucas sem sua choradeira deem notícias de Marte deem notícias de Vênus cada um faz já faz parte de seus próprios venenos e que mostre sua arte em frasquinhos pequenos

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