Pedras cantando,
Doce silêncio
Ou mesmo não...
Pedreira em grito,
Tombos nos céus,
Gelos onde estão
Ou até aí mais...
Males escondidos,
Dor mais intensa,
Corações quebrados
Ou inexistentes...
Espelho partido,
Vaidade vencida,
Pode ser agora
Ou nunca mais...
As lápides num coro,
Repentistas de feira,
Contam histórias
Todas improváveis...
(Extraído do livro "Escola de Mortos" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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