Num biboque qualqué nu mei dinoite
Cordo xeim dimiji e tals e mals e bals
Véi is shit disipensa e vai cabriolando
Onde darão as ferpas dipé e dimenti?
Num infér qualqué sem Diá e neim
Comujá dizia ningueim e porraninhuma:
Marimbandu dicu iépé! Iépé!
Caila noiti! Caila noiti! Caila!
Si ieu puidessi gora éira uns goli e unhaqui
Assiia, assiia, ia quinem Bolaum nupêgo!
Numavila seibosa numrein distanti
Mamadágua ruía sieu caifé, ruía!
Caifé cumbulacha, muinta e maisimai!
Pornôchicano viroimóda! Viroimóda!
Duminguié meufuringo! Ié meufuringo!
Iscrevu dinoiti, iscrevu didia, nuié minhatia?
Uxamã numichamô, quiorrô, quiorrô!
Tomidibuxéx e seirá muimaisexy, vaissim...
Peixi cainta minhagenti? Caintanom!
Peixi dainça umxoti? Claruquinom!
Intãoquequi peixi faiz? Naida...
Inapraca dicontramaum ieuvijão, ieuvijão?
InuMusseré dimanitoba, vituatoba...
(Extraído do livro "Maluqueci de Vez" de autoria de Carlinhos de Almeida).
Nenhum comentário:
Postar um comentário