Matar-me todo
Matar-me sempre
Matar-me rindo
Os meus
Os nossos
Os ossos
Para ninguém...
Em tantas fomes
Todas sem nome
Tão mal e bem...
Desavisado
Desnorteado
Aquém e além...
Comer-me todo
Comer-me sempre
Comer-me rindo...
(Extraído do livro "Águas de Narciso" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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