E nele também os choros se calam
Não há mais o que fazer diante o relógio
Não alcançamos seus passos que nos cansam
É frio o ar que agora sopra lá fora
E as frestas da janela de nada valem
Onde o sol costumava fazer sua invasão
Antes de nos abandonarmos de vez
Que sons são estes que chegam aos ouvidos?
São apenas a indiferença do dia a dia
Expressa em fantasias mais feias
Mesmos enganados todos prosseguem
Os autos andam por ruas desenganadas
Ruas que nem sabem onde vão dar
Foram muitos anos que correram
E mesmo vitórias agora imprevistas
Já não valem coisa alguma...
Calem os pássaros seu canto de nada adianta
As ondas não são mais bem vindas como antes
O prato está vazio em cima da mesa
O copo tem apenas o resto do que desceu na garganta
E as cinzas do cinzeiro lembram enigmas decifrados
Não espere coisa alguma que nos salve
É triste é muito triste mas é assim mesmo...
E as frestas da janela de nada valem
Onde o sol costumava fazer sua invasão
Antes de nos abandonarmos de vez
Que sons são estes que chegam aos ouvidos?
São apenas a indiferença do dia a dia
Expressa em fantasias mais feias
Mesmos enganados todos prosseguem
Os autos andam por ruas desenganadas
Ruas que nem sabem onde vão dar
Foram muitos anos que correram
E mesmo vitórias agora imprevistas
Já não valem coisa alguma...
Calem os pássaros seu canto de nada adianta
As ondas não são mais bem vindas como antes
O prato está vazio em cima da mesa
O copo tem apenas o resto do que desceu na garganta
E as cinzas do cinzeiro lembram enigmas decifrados
Não espere coisa alguma que nos salve
É triste é muito triste mas é assim mesmo...
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