os homens falavam coisas grandes em altos discursos e ainda mais um pouco mas não sabiam nada quando muito tal palavra e olhe lá somos sérios como doentes terminais e iminentemente pulamos as poças d'água em dias mais insanos in sanos gastando latins emprateleirados para consumo imediato eram pianos sem elevadores que os levem até o último andar pianos de cauda magníficos que jogados do alto viram corpos marcados com giz na cena do crime antes jornal hoje rede social depois apenas a marca do frio no chão porque é frio como um teste é a rima que morreu sem deixar herdeiros e o estado ficou com tudo sentiu toda a dor beijou beijos que só são encosto de boca foi isso não foi beijo foram duas carnes se encostando em forma de várias formas e nada mais o um não virou dois como devera ser pássaros cantam a sim pois o dia teima e nasce foi parido até vezes mais do que merecíamos é o tal problema que se segue em alto brado retumbante estamos ser estar sem bem-estar sem nem estar sem quá quá quá sem lá lá lá e a culpa dança loucamente pela poeira e cai até mas se levanta de todos os túmulos eram questionários irrespondidos foi aquela gozada que eu te dei e nem me arrependi por falta de ensejo foi e foi e quem me dera estar ali mais vezes que pudesse nem santo nem demônio apenas apenas com minhas penas e pronto ponto afronto e dúvida mais que a maoria a guerra ainda procura novos ficantes e hora ou outra os há de achar serão felizes para sempre alguns minutos e um dia talvez se encontrem novamente até que a morte me separe ainda muitos decalques serão colados na branca geladeira e nas paredes de azulejo também nem todos são azuis mas são somente tons clarinhos ou desenhos fora do papel é isso descobrimos a chave mágica a chave do tamanho do mundo e umas besteiras contadas aqui e ali e no mais só isso...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Insaneana Brasileira Número 4 - Teste de Balística
os homens falavam coisas grandes em altos discursos e ainda mais um pouco mas não sabiam nada quando muito tal palavra e olhe lá somos sérios como doentes terminais e iminentemente pulamos as poças d'água em dias mais insanos in sanos gastando latins emprateleirados para consumo imediato eram pianos sem elevadores que os levem até o último andar pianos de cauda magníficos que jogados do alto viram corpos marcados com giz na cena do crime antes jornal hoje rede social depois apenas a marca do frio no chão porque é frio como um teste é a rima que morreu sem deixar herdeiros e o estado ficou com tudo sentiu toda a dor beijou beijos que só são encosto de boca foi isso não foi beijo foram duas carnes se encostando em forma de várias formas e nada mais o um não virou dois como devera ser pássaros cantam a sim pois o dia teima e nasce foi parido até vezes mais do que merecíamos é o tal problema que se segue em alto brado retumbante estamos ser estar sem bem-estar sem nem estar sem quá quá quá sem lá lá lá e a culpa dança loucamente pela poeira e cai até mas se levanta de todos os túmulos eram questionários irrespondidos foi aquela gozada que eu te dei e nem me arrependi por falta de ensejo foi e foi e quem me dera estar ali mais vezes que pudesse nem santo nem demônio apenas apenas com minhas penas e pronto ponto afronto e dúvida mais que a maoria a guerra ainda procura novos ficantes e hora ou outra os há de achar serão felizes para sempre alguns minutos e um dia talvez se encontrem novamente até que a morte me separe ainda muitos decalques serão colados na branca geladeira e nas paredes de azulejo também nem todos são azuis mas são somente tons clarinhos ou desenhos fora do papel é isso descobrimos a chave mágica a chave do tamanho do mundo e umas besteiras contadas aqui e ali e no mais só isso...
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