sexta-feira, 4 de outubro de 2013

Insaneana Brasileira Número 4 - Teste de Balística


os homens falavam coisas grandes em altos discursos e ainda mais um pouco mas não sabiam nada quando muito tal palavra e olhe lá somos sérios como doentes terminais e iminentemente pulamos as poças d'água em dias mais insanos in sanos gastando latins emprateleirados para consumo imediato eram pianos sem elevadores que os levem até o último andar pianos de cauda magníficos que jogados do alto viram corpos marcados com giz na cena do crime antes jornal hoje rede social depois apenas a marca do frio no chão porque é frio como um teste é a rima que morreu sem deixar herdeiros e o estado ficou com tudo sentiu toda a dor beijou beijos que só são encosto de boca foi isso não foi beijo foram duas carnes se encostando em forma de várias formas e nada mais o um não virou dois como devera ser pássaros cantam a sim pois o dia teima e nasce foi parido até vezes mais do que merecíamos é o tal problema que se segue em alto brado retumbante estamos ser estar sem bem-estar sem nem estar sem quá quá quá sem lá lá lá e a culpa dança loucamente pela poeira e cai até mas se levanta de todos os túmulos eram questionários irrespondidos foi aquela gozada que eu te dei e nem me arrependi por falta de ensejo foi e foi e quem me dera estar ali mais vezes que pudesse nem santo nem demônio apenas apenas com minhas penas e pronto ponto afronto e dúvida mais que a maoria a guerra ainda procura novos ficantes e hora ou outra os há de achar serão felizes para sempre alguns minutos e um dia talvez se encontrem novamente até que a morte me separe ainda muitos decalques serão colados na branca geladeira e nas paredes de azulejo também nem todos são azuis mas são somente tons clarinhos ou desenhos fora do papel é isso descobrimos a chave mágica a chave do tamanho do mundo e umas besteiras contadas aqui e ali e no mais só isso...

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