a mãe de Sula anda nessas chuvas com um sorriso trincado naquilo que um dia foi lábios mas que risida de nossa cara cate que cate coisas velhas e espalhe por outros lugares é lixo sim e vale mais que se pensa a confusão muitas vezes vale mais que tudo só as crianças conhecem os segredos de El-Rei e têm olhos fixos em tudo de resto enguecemos ou encegamos conforme o riscado ah guela torta cheia de sede mais uma só não é demais todas sedes são perdoáveis e mesmo mortos hoje já andaram nus eu nan tenho nada com isso eu noa fiz nada de mais era ansim no dia desses não peguei o avião nem fiz manobras vamos ali no china olhar tan coisas e nem sei mais o que houve Chico diz tudo mas ninguém quer escuitar Ziquinha e aí reside todo mal o mal de sentar de cômoda na sala sempre às oito pedindo que nada aconteça até o dia de sei lá quando tem mais outros muitos mais tudo passa mesmo Dindim até o passaredo que devia ficar eu nem me lembro mais que tanta letra é essa mas tudo bem adociei o bastante essa vida tola até que chegasse um outro tom é noite em alguns mais cantos e nem por isso a louca deixa de andar o senhor tem um cigarro aí? eu quero fumar eu preciso fumar eu gosto de fumar eu sou obcecadamente talmente a mente preciso de um descanso a cada milanos se quando muito e faço abrevidades de somais como ninguém o possa eu e o meu verbo no mei em estranho esquálido desfile de todas as bandeiras pavilhões modernos de fullscreen ainda mais carente do que antes outrora teve alguns tempos só de mim em que errar era coisa normal desde que fosse mais certo são anos e anos que não haveriam mais o que deixar para trás um Chico e outro senhores doutores a peça começa nessa a brasa reflete ao longe e ainda um outro riso estridente...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Insaneana Brasileira Número 3 - Até Nas Chuvas
a mãe de Sula anda nessas chuvas com um sorriso trincado naquilo que um dia foi lábios mas que risida de nossa cara cate que cate coisas velhas e espalhe por outros lugares é lixo sim e vale mais que se pensa a confusão muitas vezes vale mais que tudo só as crianças conhecem os segredos de El-Rei e têm olhos fixos em tudo de resto enguecemos ou encegamos conforme o riscado ah guela torta cheia de sede mais uma só não é demais todas sedes são perdoáveis e mesmo mortos hoje já andaram nus eu nan tenho nada com isso eu noa fiz nada de mais era ansim no dia desses não peguei o avião nem fiz manobras vamos ali no china olhar tan coisas e nem sei mais o que houve Chico diz tudo mas ninguém quer escuitar Ziquinha e aí reside todo mal o mal de sentar de cômoda na sala sempre às oito pedindo que nada aconteça até o dia de sei lá quando tem mais outros muitos mais tudo passa mesmo Dindim até o passaredo que devia ficar eu nem me lembro mais que tanta letra é essa mas tudo bem adociei o bastante essa vida tola até que chegasse um outro tom é noite em alguns mais cantos e nem por isso a louca deixa de andar o senhor tem um cigarro aí? eu quero fumar eu preciso fumar eu gosto de fumar eu sou obcecadamente talmente a mente preciso de um descanso a cada milanos se quando muito e faço abrevidades de somais como ninguém o possa eu e o meu verbo no mei em estranho esquálido desfile de todas as bandeiras pavilhões modernos de fullscreen ainda mais carente do que antes outrora teve alguns tempos só de mim em que errar era coisa normal desde que fosse mais certo são anos e anos que não haveriam mais o que deixar para trás um Chico e outro senhores doutores a peça começa nessa a brasa reflete ao longe e ainda um outro riso estridente...
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