ai que me mato qualquer hora dessas e continuo vivendo por aí em doces transes ai que reconfiguro qualquer dia esse PC antes da nova ceia de tristes cavalheiros ai que me estranho e começo a me indagar sobre segredos novos e aí não paro mais e transcodifico qualquer sonho que aparecer desprevenido falta pimenta nesse angu e olhe lá há muito que eu quero pequenas maldades de esquina e risos novos não sou que escolheu tal tema para recortar canções de velhas paredes elas estão lá são tintas velhas e o tempo as desbota como o estabelecido no contrato até agora nem sei depois de feita qualquer conta dá zero vá lá e bata nele diga que assim dói menos e por enquanto estamos conversados não foi nada demais nem demenos hoje não falo com ninguém cansei meus ossos num passeio qualquer e a carne verde na mesa falta olhe lá que teimosia eu rimo em preto e vermelho quantas vezes quiser agora se você não sabe deveria saber ai que coisa boa pensar em algo que está no impossível tá que seja ou não eu bem podia falar certas coisas mas os sentidos estão sentimentalmente sem grãos grãos de pólvora ou grãos de bicos ou lentilhas num compromisso de ver um relógio indo nem me deu tchau ele nunca dá o mel esquenta e o dendê esfria e ainda em algumas ocasiões gritarei pois é melhor assim que ninguém escuta tirei as maiúsculas os pontos as vírgulas pra não engasgar sua educação é nenhuma mas sentemos logo há pão e vinho suficiente para novos feitiços o que foi que houve? você nem me cumprimentou disse que vinha mas não veio disse que seguraria minha mão antes do abismo mas sorriu e virou as costas e foi embora quem é você para me fazer tal coisa? o mau aqui sou eu e faço coisas boas eu que rio em rios de água e sal se não me entende tudo bem acostumejei tanto mais que isso é logo é já é mente ou não dê-me os castelos que prometeu mesmo que seja em pelo como um cavalo bravo que não quer ser montaria eu vejo depois o que pode acontecer deixe comigo pois entendo mais de carícias do que pode imaginar as teclas perdem as contas mas eu não eu conheço o paraíso estive muitas vezes lá mesmo que prefira o inferno o teu inferno o teu sofrer em outra pessoa não que seja em mim mesmo hoje e sempre...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
sexta-feira, 4 de outubro de 2013
Insaneana Brasileira Número 5 - O Problema do Nove
ai que me mato qualquer hora dessas e continuo vivendo por aí em doces transes ai que reconfiguro qualquer dia esse PC antes da nova ceia de tristes cavalheiros ai que me estranho e começo a me indagar sobre segredos novos e aí não paro mais e transcodifico qualquer sonho que aparecer desprevenido falta pimenta nesse angu e olhe lá há muito que eu quero pequenas maldades de esquina e risos novos não sou que escolheu tal tema para recortar canções de velhas paredes elas estão lá são tintas velhas e o tempo as desbota como o estabelecido no contrato até agora nem sei depois de feita qualquer conta dá zero vá lá e bata nele diga que assim dói menos e por enquanto estamos conversados não foi nada demais nem demenos hoje não falo com ninguém cansei meus ossos num passeio qualquer e a carne verde na mesa falta olhe lá que teimosia eu rimo em preto e vermelho quantas vezes quiser agora se você não sabe deveria saber ai que coisa boa pensar em algo que está no impossível tá que seja ou não eu bem podia falar certas coisas mas os sentidos estão sentimentalmente sem grãos grãos de pólvora ou grãos de bicos ou lentilhas num compromisso de ver um relógio indo nem me deu tchau ele nunca dá o mel esquenta e o dendê esfria e ainda em algumas ocasiões gritarei pois é melhor assim que ninguém escuta tirei as maiúsculas os pontos as vírgulas pra não engasgar sua educação é nenhuma mas sentemos logo há pão e vinho suficiente para novos feitiços o que foi que houve? você nem me cumprimentou disse que vinha mas não veio disse que seguraria minha mão antes do abismo mas sorriu e virou as costas e foi embora quem é você para me fazer tal coisa? o mau aqui sou eu e faço coisas boas eu que rio em rios de água e sal se não me entende tudo bem acostumejei tanto mais que isso é logo é já é mente ou não dê-me os castelos que prometeu mesmo que seja em pelo como um cavalo bravo que não quer ser montaria eu vejo depois o que pode acontecer deixe comigo pois entendo mais de carícias do que pode imaginar as teclas perdem as contas mas eu não eu conheço o paraíso estive muitas vezes lá mesmo que prefira o inferno o teu inferno o teu sofrer em outra pessoa não que seja em mim mesmo hoje e sempre...
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