é esse problema Ziquinha viver e vivenciar mais que se pode e aos trancos o coração trancado beija as fotos antigas e retem coisas mais somenos feias pros olhos arderem inventar velhas coisas transformar aqui e acolá e vamos que nem ioiô por aí olhos esbugaiados sem ter medo porque o medo faz parte e é só isso um medo pai-d'égua que nos avicia em tudo e em nada se caímos do andaime é só mais clique numa página social e só nossa nossa nossa ficou mais que lindo essa exclamação de medo cotidianamente normal urbana rural em tempos de guerra permanente cadê o cara? ainda não chegou mas já vem levou nove meses embarrigado mais tantos pra aprender todo salamaleque que necessita e lhe assinaram carteira de burro viu tudo que não queria ou quis tudo que não viu e dá no mesmo os quatro elementos já bastavam quando muito e bau perdeu a chance de ser vento ou chuva ou os dois além de sol o que mais lhe fez enxergar tirou a visão e os sons que se embaralhavam num jogo feio quebraram o silêncio que dizia bem mais é por isso que às vezes sempre é bom virar a cara pra parede e dormir ou sair descalço pela rua chamando de fiodaputa o primeiro desinfeliz que aparecer pelas ventas tudo ou nada ou ainda as duas coisas paradoxal de vela acesa tremendo na ventania sem se apagar ó Dindim cadê aquele caderno? tinha tanta coisa pra pular e acabar de vez vá que eu ainda encontre uns tempinhos escondidos na manga e goze de tudo que der a besteiragem de mi vir pelo caminho sombrado foi tão bom uns tempos atrás vai que seja de novo e eu nem me liguei nessa contravenca é que o Demo faz muita hora extra tanto dentro como fora dos olhos quando não bate ponto numa igreja dessas de fuleragem por aí nesse mundeco de meu Deus opa opa opa se botar gasolina nessa fubica ela ainda roda tem ruas velhas com alguma compaixão e se o freio der na mão até que engraçado fica vamos jogar qual jogo que for depois de certo tempo linhas de caderno não guiam saletras e mão treme que nem dando passe lá na mesa branca confie em mim só um tiquinho malvado é que sou mas assim mesmo tuguenta o tranco é tudo história história como qualquer uma somos exagerados quase o tempo todo ou tempo nenhum se for de perto vamo que vamo não importa e se der algum piriri foi de emoção emocionados e amancebados com as rodilhas da vida inteira mede e remede que um dia dá...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
quarta-feira, 2 de outubro de 2013
Insaneana Brasileira Número 1 - A Apresentação
é esse problema Ziquinha viver e vivenciar mais que se pode e aos trancos o coração trancado beija as fotos antigas e retem coisas mais somenos feias pros olhos arderem inventar velhas coisas transformar aqui e acolá e vamos que nem ioiô por aí olhos esbugaiados sem ter medo porque o medo faz parte e é só isso um medo pai-d'égua que nos avicia em tudo e em nada se caímos do andaime é só mais clique numa página social e só nossa nossa nossa ficou mais que lindo essa exclamação de medo cotidianamente normal urbana rural em tempos de guerra permanente cadê o cara? ainda não chegou mas já vem levou nove meses embarrigado mais tantos pra aprender todo salamaleque que necessita e lhe assinaram carteira de burro viu tudo que não queria ou quis tudo que não viu e dá no mesmo os quatro elementos já bastavam quando muito e bau perdeu a chance de ser vento ou chuva ou os dois além de sol o que mais lhe fez enxergar tirou a visão e os sons que se embaralhavam num jogo feio quebraram o silêncio que dizia bem mais é por isso que às vezes sempre é bom virar a cara pra parede e dormir ou sair descalço pela rua chamando de fiodaputa o primeiro desinfeliz que aparecer pelas ventas tudo ou nada ou ainda as duas coisas paradoxal de vela acesa tremendo na ventania sem se apagar ó Dindim cadê aquele caderno? tinha tanta coisa pra pular e acabar de vez vá que eu ainda encontre uns tempinhos escondidos na manga e goze de tudo que der a besteiragem de mi vir pelo caminho sombrado foi tão bom uns tempos atrás vai que seja de novo e eu nem me liguei nessa contravenca é que o Demo faz muita hora extra tanto dentro como fora dos olhos quando não bate ponto numa igreja dessas de fuleragem por aí nesse mundeco de meu Deus opa opa opa se botar gasolina nessa fubica ela ainda roda tem ruas velhas com alguma compaixão e se o freio der na mão até que engraçado fica vamos jogar qual jogo que for depois de certo tempo linhas de caderno não guiam saletras e mão treme que nem dando passe lá na mesa branca confie em mim só um tiquinho malvado é que sou mas assim mesmo tuguenta o tranco é tudo história história como qualquer uma somos exagerados quase o tempo todo ou tempo nenhum se for de perto vamo que vamo não importa e se der algum piriri foi de emoção emocionados e amancebados com as rodilhas da vida inteira mede e remede que um dia dá...
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