quarta-feira, 30 de outubro de 2013

Eu Que Me Calo


Eis que por aí me calo
Choro e quando muito vejo
Só no peito é que falo
E lá borbulha o meu desejo

E o meu desejo é louco

É um demônio incontido
Que vai guardando aos poucos
Tudo que tem vivido

Eu vivi a própria a morte

Com ela segui meus passos
Não tive mais outra sorte
Mas alcancei outro espaço

Riam os que quiserem rir

Eu resisto e espero que um dia
E nesse então haverá de vir
De vez essa minha alegria!!!!!!

Nenhum comentário:

Postar um comentário

Poesia Gráfica LXXXVI

T U A T R A N Ç A T O D A D A N Ç A T U D O A L C A N Ç A F E R O Z E M A N S A ...............................................................