Eis que por aí me calo
Choro e quando muito vejo
Só no peito é que falo
E lá borbulha o meu desejo
E o meu desejo é louco
É um demônio incontido
Que vai guardando aos poucos
Tudo que tem vivido
Eu vivi a própria a morte
Com ela segui meus passos
Não tive mais outra sorte
Mas alcancei outro espaço
Riam os que quiserem rir
Eu resisto e espero que um dia
E nesse então haverá de vir
De vez essa minha alegria!!!!!!
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