os meninos brincam sempre e sempre em dias úteis ou não é o cordão é o brinquedo é o folgedo é o balão mesmo quando não se rima doidevaneano e caindo e rolando no chão caso queiram me telefone mandem e-mail ou torpedo é tarde eu sei mais ainda é cedo mesmo com frios novos e ainda alguns disparatos eu vim eu vi eu estava lá no começo da criação e outros nomes eu estava lá fazendo coro com as carpideiras usando todo sal do mundo é tudo questão de tática mais tristes que os tristes são os alegres o choro continua mas o riso morre cada que faça seu papel é só questão de tempo para que as palavras cessem e morra toda forma de tato e contato é o que é não mais que isso sem problemas é só virar o rosto para a parede e dormir o sono enfim chegará sem outros nomes senão esses é o que tem do banquete aquilo que restou do colar e olha que eram tantas as contas um vridro melhor que o outro todos eles em indeterminadas cores modernidades quando muito novidades diárias e previsíveis para todos os gostos de tribos por que não dizer? são cálculos voando que nem passarinho em estreitos céus estes que ficam nos entreprédios de qualquer cidade do mundo malfeitos ou benfeitos isso não importa muito morenos olhos me olham o tempo todo e não há como parar são só como beijos alguns ou muitos dependendo da ânsia de quem os dá eu provei de alguns gostos e não os esqueci mais anotem tudo aí coloquem num único fio e exibam a maior obra da não-criação porque nada muda mesmo que assim o seja a mesma peça de teatro é representada aos milhões mas ninguém se acostuma tudo é novo e trágico como sempre tudo é efeito e defeito se olhado por um algum ângulo qualquer nada há como é só mesmo palavras esquecidas marcam verdadeiros sinais não somos mas fomos e assim mesmo sem nada o que ter somos donos desse colar de maravilhas...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
domingo, 6 de outubro de 2013
Insaneana Brasileira Número 9 - Colar de Maravilhas
os meninos brincam sempre e sempre em dias úteis ou não é o cordão é o brinquedo é o folgedo é o balão mesmo quando não se rima doidevaneano e caindo e rolando no chão caso queiram me telefone mandem e-mail ou torpedo é tarde eu sei mais ainda é cedo mesmo com frios novos e ainda alguns disparatos eu vim eu vi eu estava lá no começo da criação e outros nomes eu estava lá fazendo coro com as carpideiras usando todo sal do mundo é tudo questão de tática mais tristes que os tristes são os alegres o choro continua mas o riso morre cada que faça seu papel é só questão de tempo para que as palavras cessem e morra toda forma de tato e contato é o que é não mais que isso sem problemas é só virar o rosto para a parede e dormir o sono enfim chegará sem outros nomes senão esses é o que tem do banquete aquilo que restou do colar e olha que eram tantas as contas um vridro melhor que o outro todos eles em indeterminadas cores modernidades quando muito novidades diárias e previsíveis para todos os gostos de tribos por que não dizer? são cálculos voando que nem passarinho em estreitos céus estes que ficam nos entreprédios de qualquer cidade do mundo malfeitos ou benfeitos isso não importa muito morenos olhos me olham o tempo todo e não há como parar são só como beijos alguns ou muitos dependendo da ânsia de quem os dá eu provei de alguns gostos e não os esqueci mais anotem tudo aí coloquem num único fio e exibam a maior obra da não-criação porque nada muda mesmo que assim o seja a mesma peça de teatro é representada aos milhões mas ninguém se acostuma tudo é novo e trágico como sempre tudo é efeito e defeito se olhado por um algum ângulo qualquer nada há como é só mesmo palavras esquecidas marcam verdadeiros sinais não somos mas fomos e assim mesmo sem nada o que ter somos donos desse colar de maravilhas...
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