São os sóis que invadem a casa
Pelas portas pelas janelas
Todos eles um à um
Mesmo quando há nuvens
E o dia clareia escuro ao mesmo tempo
Que me dizem de você
É o rosto é a sina a loucura
Diamantes que guardo bem escondido
Às vezes sem dó da minha procura
Mas eu acabo sempre encontrando
Os cantos das ruas são amigos
As coincidências do tempo me namoram
E a memória só falha para outras coisas
Venha logo como eles fazem
Venha todos os dias e se quiser ficar
Não faça cerimônia alguma
O dia que isso acontecer
Eu nem preciso deles...
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