O teu nome é coisa
estranha. É coisa Espanha. Não tem tamanha. Sai da entranha. É sina e sanha.
Cheio de manha. Ninguém apanha. Minh’alma arranha. Chamem o Homem-aranha! Vamos
brincar? De adedanha! Não faça isso! Senão apanha. É uma loteria. Quem é que
ganha?
E o outro nome. Já não me
comporta. Tire a roupa. E feche a porta. Inês é morta. A faca fere. A faca
corta. É o bicho papão. E a moura torta. Me deram um tiro. Na veia aorta. O meu
talher. O Uri entorta. E mais o resto. Já não me importa.
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