Rios correndo do mar
Ladeiras inverossímeis
Folias para nossa tristeza...
Selvagens noites civilizadas...
A mais falsa sinceridade
Aquele amor que só fere
Tocaram maracas silenciosas...
Quanto pior fica até melhor...
Grande promoção de aumentos
Prazo de validade sem ter valor
Sensacionais versos de merda...
Vamos comer para ter fome...
A grande novidade é a rotina
Para toda certeza surge dúvida
O único sentido que há é não ter...
(Extraído do livro "Pane Na Casa das Máquinas" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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