Todo solo, todo selo,
O bem e o mal,
O sal, o sal, o sal,
Não há apelo...
Nasci na quinta,
Morri domingo,
Uma nova tinta,
Eu me vingo...
Todo malo, todo palo,
O quem e o cal,
O tal, o tal, o tal,
Não há abalo...
Subi descendo,
Desci subindo,
Eu vou descrendo,
Me dividindo...
Todo colo, todo calo,
O zen e o tal,
A Gal, a Gal, a Gal,
Não me paro...
(Extraído da obra "O Livro do Insólito e do Absurdo" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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