Até quando? Até que vez. Você nem sabe o que fez. Sonhou com sonhos mais normais. Com sucessos. E processos pelas capitais. Quem não vê o progresso. Num tal retrocesso. Estados gerais. É a rês. É a fez. Na cabeça dos generais. Até quando o comando não comanda mais. É a ciranda. E viva a banda. A Umbanda. A guirlanda com seus florais. Os florais de Bach. Os baques. Os saques. Mais normais. Estridentes tridentes doentes sensacionais. Dementes temperamentais. Viva as mentes. As gentes. Os elementais. É o nevoeiro. Perdi meu janeiro. Nem fui o primeiro. Lá nos meus quintais. E a dor que eu tive. No peito ainda vive. Mas eu ainda sou livre. Ainda sou bem mais. Bem mais que o certo. Meu peito aberto. Lá onde é deserto. É aqui bem perto. Não somos normais. São apenas as penas de frases loucas. Um beijo na boca. Foi lá bem atrás. Atrás da jardim. Coitado de mim. Não é bem assim. Chegou o meu fim. É tudo regalo. É a tudo encantá-lo. Num simples estalo. Mas que esqualo. Perigo na água. Castigo nas águas. Nas águas sem céu. Que pouco. É um louco. Veja lá coronel. Se eu não tenho razão. De estar tão tristão. Como fim de domingo. O zen do flamingo. Não dá pra esperar. O almoço tá posto. Estou bem disposto. É hora do jantar. Eu já tive a ideia. Lá na plateia. Nasceu a azaleia. É uma geleia. Mais que geral. É carnaval. É bacanal. É festival. É a tumba. É a rumba. Abalando geral. É necessário. Prioritário. O sanitário. O inventário.Viva a prata. Viva a mata. O carinho maltrata. Vida ingrata. Eu chuto lata. É mano é mana. Fim de semana. Vê se me engana. E me profana. O caldo de cana. Caixa de areia. A vida alheia. Minha sereia. É a única canção. Que sei tocar no violão. Hoje fiz serão. Fiquei acordado. Fiquei admirado. Nem olhei pro lado. Mas quando olhei já era tarde. Sou medroso e covarde. A fogueira arde. A maneira bacana. A balada cigana. É tanta saudade. Eu encho um balde. Sou sem maldade...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
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Alguns Poemetos Sem Nome N° 322
O amanhã é o hoje com requintes de ontem. Todo amor acaba sentindo raiva de si mesmo. Os pássaros acabam invejando as serpentes que queriam ...
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O caminho que vai dar no mar. Consequências de tudo o que pode acontecer. E lá estão barcos e velas incontáveis. E amores em cada porto ...
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Não sabemos onde vamos parar Mas qualquer lugar é lugar Quantos pingos nos is temos que colocar Quantos amores temos que amar Quantos ...
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Um sorriso no escuro Um riso na escuridão Um passado sem futuro Um presente em vão... Mesmo assim insistindo Como quem em a...
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