Ainda não descobri a pedra filosofal
Talvez seja a minha lápide e eu não saiba
É o que acontece quase que sempre...
Todos os projéteis que me atingiram
Eu mesmo disparei...
Todos os fantasmas não morrem mais
A sombra que nos segue é mais real que nós
E as nossas dúvidas principiam as certezas...
Fazer caretas frente ao espelho é uma arte
Bem maior que a vida...
Para matar um sonho é só uma dose única
Já para matar o amor é necessário muita cautela
Pois ele também poderá querer nos matar...
A minha frequente indecisão é apenas monstro
Que acaba correndo de mim...
(Extraído do livro "O Espelho de Narciso" de autoria de Carlinhos de Almeida).
Nenhum comentário:
Postar um comentário