Corpo incompreensível de muitas façanhas,
Seios e olhos desiguais, alguma verdade,
Amanhã é o dia! O carrasco irá me visitar
E as torradas estão quase prontas
(Bem branquinhas e o café quente)
Esse noite, esse noite, visão sem par
De tantos e tantos vidros já quebrados
Um copo de vinho, um cigarro é o que tenho
Para intermináveis noites tão claras
Ganhei um novo susto na Paulista que não fui
Calcei minhas botas sem légua nenhuma
Um corpo de vinho, uma bagana é o que restou
Em minhas mãos sujas de muitas cinzas
Faltam muitos dados para meu P.c.
E as resenhas serão na luz de velas
O que era dois, agora é nenhum
Mas ainda as palavras são minhas...
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