são histórias vistas assim e o atrapalho de alguns segundo muda tudo é o que queremos sem nunca o ter confessado mesmo quando de joelhos perante uma cena qualquer estamos sim com sede e estamos sim com fome mas o orgulho é suficiente para travar todas as bocas nada mais resta e quando muito uma solidariedade barata que acompanha multidões nossa compaixão nem de nós se compadece e tudo permanece no mesmo escuro ontem hoje amanhã e sempre dependendo do ângulo em que vemos nosso velho relógio é o teclado sim e as letras nos obedecem só de vez em quando quando querem obedecer e isso então se chama complacência olhe que foi faz muito tempo e o coração ainda bate quase do mesmo jeito abriram a porteira e os sonhos dispararam pelo mundo afora sem olharem para outro lado senão a frente é a bitola que tempos e mesmo quando estamos nus vestidos estamos é a força dos ventos que acabaram de acabar nada resta só aquilo que não queremos e se há algum milagre esse passou despercebido porque olhos enxergam quase tudo mas o quase é o problema eles vão direto às figuras censuráveis de um amarelado duvidoso e isso dói mais e mais que isso são os resultados que a calculadora mostra esse é o caminho rir de tudo mesmo que demore séculos em intermináveis processos de composição para a decomposição perfeita não entendemos nada e alguns erros são as atitudes mais certamente tomadas o tapete voador está de folga e a varinha de condão está com a bateria descarregada a poeira cobre as águas do mar profundo e a profundidade de todos as filosofias é uma folha de papel de risco com que nós brincamos nem pense nisso honestamente somos fadados à perder o tino e tentarmos dedilhar cordas com o jeito mais sem jeito que a história já registrou faltam nomes para certas invenções revolucionárias que por causa disso são guardadas no fundo da gaveta ou num canto do armário vamos pular de alegria e rolar no chão de tristeza gargalhar insanamente é o que faziam todos os gurus e todos aplaudem somente o que não entendem basta isso algo ininteligível é que precisamos para nossa eterna fama escolha logo sua prenda e faça dela depois o que bem entender o vidro quebra todos nós o sabemos mas é tão bom quebrar é quase tão bom como usar os espelho das águas para fazer caretas e encenar novos papéis a estupidez é garantia na maioria das vezes e do ridículos saem as novas modas que se projetarão em quaisquer telas que possam existir eu não tenho grandes pretensões a minha amada faz anal melhor do que velhos poetas fazem versos e os famosos que andam por aí nem imaginam isso eles estão mais ocupados em se ocuparem mais as palmas que surgem nas plateias são para os leões um dia eles almoçam e jantam por conta da casa...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
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Carliniana XC ( As Calçadas do Impossível )
Caminho como um bêbado na corda bamba Eu não conheço hora alguma, eu não sei Esfacelo montes de estrelas com as mãos Meu amor, onde foi que ...

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Cadê o meu sal? Fugiu da minha boca e me deixou sem gosto nenhum... Com ele foram todos encantos que tinham sobrado depois que pague...
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Imersos no tempo Queremos ser o que não somos... Rindo de qualquer piada Para que o coração não esmoreça... Amando todo o perigo Para nossa ...
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Barulho ensurdecedor na malvada avenida. Hora do rush, hora quase feliz... Blasfêmias cantadas nos sonoros aparelhos. O hoje está quase mort...
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