quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Insaneana Brasileira Número 13 - Superstições Reais e Óbvias de Um Dia Qualquer Sem Lugar

são histórias vistas assim e o atrapalho de alguns segundo muda tudo é o que queremos sem nunca o ter confessado mesmo quando de joelhos perante uma cena qualquer estamos sim com sede e estamos sim com fome mas o orgulho é suficiente para travar todas as bocas nada mais resta e quando muito uma solidariedade barata que acompanha multidões nossa compaixão nem de nós se compadece e tudo permanece no mesmo escuro ontem hoje amanhã e sempre dependendo do ângulo em que vemos nosso velho relógio é o teclado sim e as letras nos obedecem só de vez em quando quando querem obedecer e isso então se chama complacência olhe que foi faz muito tempo e o coração ainda bate quase do mesmo jeito abriram a porteira e os sonhos dispararam pelo mundo afora sem olharem para outro lado senão a frente é a bitola que tempos e mesmo quando estamos nus vestidos estamos é a força dos ventos que acabaram de acabar nada resta só aquilo que não queremos e se há algum milagre esse passou despercebido porque olhos enxergam quase tudo mas o quase é o problema eles vão direto às figuras censuráveis de um amarelado duvidoso e isso dói mais e mais que isso são os resultados que a calculadora mostra esse é o caminho rir de tudo mesmo que demore séculos em intermináveis processos de composição para a decomposição perfeita não entendemos nada e alguns erros são as atitudes mais certamente tomadas o tapete voador está de folga e a varinha de condão está com a bateria descarregada a poeira cobre as águas do mar profundo e a profundidade de todos as filosofias é uma folha de papel de risco com que nós brincamos nem pense nisso honestamente somos fadados à perder o tino e tentarmos dedilhar cordas com o jeito mais sem jeito que a história já registrou faltam nomes para certas invenções revolucionárias que por causa disso são guardadas no fundo da gaveta ou num canto do armário vamos pular de alegria e rolar no chão de tristeza gargalhar insanamente é o que faziam todos os gurus e todos aplaudem somente o que não entendem basta isso algo ininteligível é que precisamos para nossa eterna fama escolha logo sua prenda e faça dela depois o que bem entender o vidro quebra todos nós o sabemos mas é tão bom quebrar é quase tão bom como usar os espelho das águas para fazer caretas e encenar novos papéis a estupidez é garantia na maioria das vezes e do ridículos saem as novas modas que se projetarão em quaisquer telas que possam existir eu não tenho grandes pretensões a minha amada faz anal melhor do que velhos poetas fazem versos e os famosos que andam por aí nem imaginam isso eles estão mais ocupados em se ocuparem mais as palmas que surgem nas plateias são para os leões um dia eles almoçam e jantam por conta da casa...  

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Carliniana XLV (Indissolúvel)

  Plano A... Plano B... O amor é uma pedra Que teima se dissolver na água Quem poderá consegui-lo? Plano A... Plano B... O pássaro encontrou...