Times is money. Times is honey. Time is alone. Money is alone. E tudo mais que meu pequeno idioma puder captar. O idioma é pequeno e o coração mais ainda. O idioma é pequeno e o coração mais ainda e a vida a mais imprecisa das aventuras. O idioma é pequeno e o coração mais ainda e a vida a mais imprecisa das aventuras e as pessoas são tão burras. Escolhem aquilo que as mãos não podem pegar. Grandes coisas enquanto as pequenas alegrariam corações quais máquinas enferrujadas pelo tempo. Porque o tempo enferruja tudo e até distorce as cores. Eu o quero. Era o brinquedo novo e as imperfeições decorrentes do acidente no caminho. Em primeira estância é o que temos para hoje e não esqueçamos de que a felicidade nos move a rir sem motivo mas cantar sem cansaço. Que cansaço sinto agora e mal sei que amanhã quando for embora a falta que diziam que sentiriam faltou em todos os peitos e a tristeza que chamamos de vida continuará. Não sou triste porque meus sonhos saíram de uma caixa que não era a de Pandora. E os olhos se entortaram e cegaram por causa da luz. É estrada são quantas estrelas mais precisar. Tudo o que perdi e me era tão caro está esperando por mim nesse exato momento porque nada se perde só sai de frente aos olhos por alguns segundos que parecem o peso de mil edifícios. Eu queria e eu queria como um som bonito mas nada aconteceu. E os alfinetes furam as inexistentes carnes. E as sofregas peles ficam vazias de alheios carinhos. E nem quero mais nada do que queria. Times is money. Times is honey. Time is alone. Money is alone. My dear.
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
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Alguns Poemetos Sem Nome N° 322
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