Foi a mesma cantiga
Mas quem dirá?
A mesma letra
Um outro cantar
Outra tristeza
E o mesmo chorar
Diferente amor
O mesmo suspirar
Uma outra água
O mesmo mar
Foi a mesma cantiga
À nos embalar...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
Ficar alguns dias sem comer? Achar que isso é vida e apenas sobreviver? Querer falar e ter que ficar calado? Ser inocente e ter que se passa...
Nenhum comentário:
Postar um comentário