reto
sem afeto
indiscreto
vazio
afeto
agora concreto
secreto
sem cio
e mãos vazias doem
as ilusões se destroem
bonita
me irrita
não hesita
pouca
contrita
uma parasita
avilta
sua louca
o sol me queima
minha eterna teima
estada
sem estrada
mais nada
me perdi
escada
tão sonhada
vou ali
queria falar mais
me deixa em paz...
(Extraído do livro "Eu Não Disse Que Era Poeira?" de autoria de Carlinhos de Almeida).
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