sábado, 10 de fevereiro de 2018

A Barra da Poesia


Eis a barra da poesia
Não muito diferente
Fala de coisas de mundos
Fala de sóis e de gente
Fala do que faz chorar
Também fala do contente

E eu aqui estou parado
Silencioso em frente à tela
Tipo quem espera
O desfecho dessa novela
Sabendo que a vida é triste
Mas que também é tão bela

Eis a barra da poesia
Tudo vê tudo alcança
O que viveu o que vive
O velho o moço a criança
Aquilo que nós perdemos
E o que sobrou de esperança...


Nenhum comentário:

Postar um comentário

Carliniana XLIV (Tranças Imperceptíveis)

Quero deixar de trair a mim mesmo dentro desse calabouço de falsas ilusões Nada é mais absurdo do que se enganar com falsas e amenas soluçõe...