sábado, 5 de setembro de 2015

Teoria do Sal

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Menos mal. Em ondas mais ou menos decrescentes. Vamos perdendo os dentes. Vamos perder geral. E tudo pode ser transcendente. Menos os nossos parentes. Mataram o meu quintal. É tudo e nada diferente. É água benta e aguardente. Tudo no meu carnaval. Panelas anti-aderentes. Somos os mais pra frentes. Tudo se resolve com sonrisal. E no final um cachorro-quente. Se é que existe final. Palavras tão frequentes. Estamos todos doentes. Só não há nenhum grau. 
Menos mal. Com sensações de euforia. Acabou o nosso dia. Etecetaretal. Até que agora eu tomaria. Uma boa dose de gadernal. É nosso dia de folia. Esquecemos o vendaval. Eu sabia e assim mesmo não sabia. Como tudo era igual. E o brinquedo que não quebraria. Era noite e era dia. Mais que sensacional. Mas o motor teve sua avaria. E cadê meu cacau? Era um final ou pelo menos uma fantasia. Que já chega ao final. Ninguém aqui me amaria. Era profissional.
Menos mal. Estamos todos aí. Já foi e já era e babau. A vida não vai colorir. Tou com vontade de rir. Que ideia sensacional. Tiraram o pingo dos is. Sumiram até com meu xis. Avisa que é promocional. Vamos beber e cair. O inferno é logo ali. Em gênero e número e grau. Rei Momo já virou um faquir. É tudo um eterno devir. Me tornei um marginal. Minha filosofia é comer e dormir. Se eu progredir viro animal. É vírus daqui e dali. Pra melhorar meu astral.
Menos mal. A febre está abundante. É branco nosso elefante. Chega a ser surreal. Chove em cada instante. Tem até lamaçal. Lá vem uma notícia importante. Vai aumentar o barbante. Acabou o sisal. E o pregador itinerante. Gosta mesmo é de pau. E aquela minha amante. Ela curte um sonrisal. E eu sou mais um ignorante. Mas vou tomando mingau. Esse farrapo é tão elegante. Já trabalhei no mirante. Era num tempo fatal. Vamos todos avante! Ponha o farnel no embornal. É tudo tão delirante. Parece até um casal. 
Menos mal. Menos sal. Tão igual...

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