domingo, 20 de setembro de 2015

Insaneana Brasileira Número 84 - Perigo(s)


Os cravos são escravos. Há que veja. Não queremos mais esculavros. E sim mais cerveja. É agora em Darvos. Que veio a nossa veja. Os estigmas estão prontos. Tá na mesa. Eram dez em pontos. Um pano cor de cereza. E eu nem te contos. Apenas me besa. Andevo até mancando. É a sina. E sigo ao chorando. E a menina. Estamos bem chegando. Lá de cima. Quem tem que tá rodando? Pintou clima. Pintou está tan pintado. E como aqui chegou. Um palavremiado. Que se acorrentou. Encavernado. História historiou. Certo e errado. Milíngua já entravou. Dum mesmo lado. É canoa encanoou. Num pasmado. Não há perigo mais certo que o errado. Amadrinha amadrinhou. Tudo é cor. Esprangeuja espranguejou. O meu amor. O meu drink no Inferno. E eu fui e eu era mais moderno. Eu ando sem as calças do meu terno. O sono acabou. Ó Padre Eterno! Em mil exclamações - nada falo. E quem dera mil poções - e um só regalo. Não venha na hora certa. A forma mais extrema é deserta. Não quero. Não quero. Não quero. Fazer certos maboleios de cada-cada e assim ser. Eu sou o que não sou e é isso que talvez eu sou. A expressão mais exata da inexatidão. E seus pentelhos são os mais artísticos possíveis. Eu gosto à beça. Da peça. Da remessa. Da paressa. Olha homessa. Saborosso gosto de angu. Esplendorosso rosto do aribu. A fome canina faz a rina de coisas aqui guairdadas em mi. Si. Si. Si. Canções aldentes que nem esparguete. E a semente é secret. Secret archive. Secret segredo. E o medo. Tamboril em normas mais que restritas. Ela sabe de coisas sem necessidade alguma. Não suma. Fique aí mesmo parado. Do meu lado. Tá tudo errado. E bem explicado. Catrevo. Me atrevo. Um cometa careta. Que tetra. Mutreta. Aperta o alerta. Aponta a ponta da seta. É a metade da meta. Não se atreveçe a lua. Não atravesse a rua. Estamos e nada estamos. Embora queiramos a sua. As montanhas coçam. Enquanto possam. Sou honesto. E nem presto...

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