Os cravos são escravos. Há que veja. Não queremos mais esculavros. E sim mais cerveja. É agora em Darvos. Que veio a nossa veja. Os estigmas estão prontos. Tá na mesa. Eram dez em pontos. Um pano cor de cereza. E eu nem te contos. Apenas me besa. Andevo até mancando. É a sina. E sigo ao chorando. E a menina. Estamos bem chegando. Lá de cima. Quem tem que tá rodando? Pintou clima. Pintou está tan pintado. E como aqui chegou. Um palavremiado. Que se acorrentou. Encavernado. História historiou. Certo e errado. Milíngua já entravou. Dum mesmo lado. É canoa encanoou. Num pasmado. Não há perigo mais certo que o errado. Amadrinha amadrinhou. Tudo é cor. Esprangeuja espranguejou. O meu amor. O meu drink no Inferno. E eu fui e eu era mais moderno. Eu ando sem as calças do meu terno. O sono acabou. Ó Padre Eterno! Em mil exclamações - nada falo. E quem dera mil poções - e um só regalo. Não venha na hora certa. A forma mais extrema é deserta. Não quero. Não quero. Não quero. Fazer certos maboleios de cada-cada e assim ser. Eu sou o que não sou e é isso que talvez eu sou. A expressão mais exata da inexatidão. E seus pentelhos são os mais artísticos possíveis. Eu gosto à beça. Da peça. Da remessa. Da paressa. Olha homessa. Saborosso gosto de angu. Esplendorosso rosto do aribu. A fome canina faz a rina de coisas aqui guairdadas em mi. Si. Si. Si. Canções aldentes que nem esparguete. E a semente é secret. Secret archive. Secret segredo. E o medo. Tamboril em normas mais que restritas. Ela sabe de coisas sem necessidade alguma. Não suma. Fique aí mesmo parado. Do meu lado. Tá tudo errado. E bem explicado. Catrevo. Me atrevo. Um cometa careta. Que tetra. Mutreta. Aperta o alerta. Aponta a ponta da seta. É a metade da meta. Não se atreveçe a lua. Não atravesse a rua. Estamos e nada estamos. Embora queiramos a sua. As montanhas coçam. Enquanto possam. Sou honesto. E nem presto...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
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Alguns Poemetos Sem Nome N° 322
O amanhã é o hoje com requintes de ontem. Todo amor acaba sentindo raiva de si mesmo. Os pássaros acabam invejando as serpentes que queriam ...
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O caminho que vai dar no mar. Consequências de tudo o que pode acontecer. E lá estão barcos e velas incontáveis. E amores em cada porto ...
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Não sabemos onde vamos parar Mas qualquer lugar é lugar Quantos pingos nos is temos que colocar Quantos amores temos que amar Quantos ...
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Um sorriso no escuro Um riso na escuridão Um passado sem futuro Um presente em vão... Mesmo assim insistindo Como quem em a...
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