quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Insaneana Brasileira Número 85 - Lettera

Andando por aí... Sou eu! Sim sou eu sim! Que vejo novos ângulos que saem da boca... Sacou? Hum... Deveria! Deveria antes que o monstro se vire contra quem o criou! Criador papá de Criatura! E tem gente que até pra rir o faz politicamente corretamente. E vende idéias de procedência mais que duvidosa. Mais um dia! Mais uma dor! Mais uma fúria abotoando o paletó! E tudo se acaba no tabuleiro de pedrinhas. E eu não sei? Claro que sim. Claro que não. E quase todos os sangues possuem a mesma cor. Eu faço o que quero em grandes tempos idos. E à respeito daquilo? Era um segredo que todo mundo já sabia. Minha amada. Quanto eu queria voltar no tempo e te desamar. Seria menos algo pra você. E eu escreveria quanto bem pudesse. Mas é o assim que nos flui lentamente da ferida. E dói mais do que parece... Chega de desculpas! Errei e tá errado! Foi má intenção sim. Mas uma má intenção boa... Eu queria a espada do guerreiro e os peixinhos do aquário. E olha que eles nem dourados eram. Eu sei cada detalhe e nem me lembro mais de nenhum detalhe. E nem qual era o nome do filme que eu vi e chorei. Eram teclas e muitas delas. E mais coisas ainda que cabem no coração. Aviso aos navegantes. O mar está em falta. E as ondas estão paralisadas. Aquilo que eu quero faleceu semana passada. E nada mais há como um bom sono sem previsões de acordar. Tudo uma grande farsa como os sonhos vendidos lá na esquina. Com célebres recheios. Eu sempre os quis. Mas agora depende da ignorância do freguês. E de mais vários quesitos abolidos neste nosso carnaval. Ah! Sempre amanhece enquanto ainda estamos com sono. É bom dormir sempre mais um pouco mesmo perdendo a hora. E às vezes ver o dia acordar aos poucos. Notícias sempre haverão. E o que mais quisermos. É assim. O pior é previsível e acontecível também. Eu li em páginas consideráveis. Eu continuo como antes. Triste como antes. Escrevendo páginas que nunca serão lidas...

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