
São tão olhos tão bonitos
Perdidos na escuridão
São tão olhos tão aflitos
Perdidos em sim e não...
São tão olhos tão malditos
Matando meu coração
São tão olhos tão inauditos
Achei-os bem pelo chão...
Era noite e tudo estava triste...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
Ficar alguns dias sem comer? Achar que isso é vida e apenas sobreviver? Querer falar e ter que ficar calado? Ser inocente e ter que se passa...
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