quarta-feira, 17 de setembro de 2014

Insaneana Brasileira Número 42 - Ainda Sá

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Ih. Nem quero me falar. A tronqueira fechou de pura quizila. Era nada. Só nós. E uns nós assim somenos. Uns nós feito uns nós de pura diversão. Tarjangodango. Dificela de mais nada. Era um perfume aperfumando uns ares balegos. Cospe no chão rela felada. Tudo nesse mundo tem seu papel. Mesmo que em trocado. Eu que tenha muita paciência. E mais máscaras do que se possa dizer. O Abaeté inteiro nos meus entrededos. Animais. Vegetais. Minerais. E cada um no cada um. Cadela de zona boeira. Cara de rata safada. Meta falida de cada um loucura exatinha como devia não ser. É Roma numa figurinha. O que era mui grande acabou de chorar. Mais do que um dango um tango. Olhos maiores pra não se ver mais nada. Orelha de pombo. Fago fago tisnado. É a cachoeira sem água. É matreta sua porra. Azaléia tatuada. Com flores espalhadas solerte. Não e não e não. Maricas e bobices encarnando o espírito do nosso tempo. A poeira sob o tapete. E a roupa quase que suja de volta no armário. Andejo de praga. Zurra mestra tangaceira. Sem estrangeirices viu? Parece beijo. E no final das contas por que não? Entendemos de zaia. Que nem ferro em brasa em obscenos serões. Fandengo de melengo. Eu quebro as regras queu quiser. Matuto semvergonho. É no estio que se vê a cabriolagem. Mamanguara seboso de neca. Estudemos a praça. E mais nada. Vendas à venda basbaque de tinho. As trevas nunca caem de onde estão. É ilusice matar o tempo. Nós que vamos de regalo em anda. Firmes que nem um cambaleio. Peguei tudo e joguei no chão. Cavalo e meio. E os cavaleiros na sofranja de um ilusório de meia pataca. Sem estudança não! Pra que se o mundo é água fervida e meia dúzia de sopros? Estarei estrelando os sonhos redondos. Todos os dias se assim o puder. Baque no baque. É rindo que se vai à rinha. Perfeto manema. Quando vamos ao doce? Assim que alguém apertar o botãozinho e saber do saquestro. Tudo que era cocre. Sem falança de invença por favor. É o naipe de todas as cartas. Todas de um tombo só. Zástrás. E as tetéias de luxo colando virilha. É o node! Vai quem pode! Quanto bode! Profana ação purinha de monte. Uai. Quem cai? Quem vai? Quem mai? Atrito atritando as feiras de todas as elembranças... Eu faço e faço o arroz. E sirvo momentos fritos na água. Não que eu tenha de falar mas cismo e lismo até aminhã. Renquetenque de atrivamento puro. Máquinas de guerra sombreando o tecno. Perdoe o bom jeito. Foi ontem na lavina. Eu crio o frio e o mio meu tio. À que vá somais meu Brás. Fizeram a inventança e a inventagem. Por que não ieu? Te arrenego Belzebu das cores coloridas. Quero nom. Sou a loucura insana e ponderada de qualquer um tamanho. Ah! Ah! Ah! Não há motivos pra se suspirar mas mete lenha. Salve cara-pálida! Salve pálida-cara! É tudinho estudado e certinho. Teteira madumba. Que estrago heim? E nem chovei pipocas e arminhos. Ói o perfume voltando. Agora enjoa até a alma. A coisa vai que longe. Ziquinha meu chá...

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