O dia está como está (ou não está?). Com claridões da rua e alguns/muitos olhos fechados. Todos os cemitérios terão convivas e os coveiros no seu afã rotineiro. Sinos baterão em festejos ou despedidas. A terra dará e terá de volta. Enquanto isso, aqui mesmo, nessa minha cela, construída caprichosamente pedaço por pedaço, sinto tonteios e muita vontade de voar como talvez ontem ou milênios atrás... O dia está como está (ou não está?)...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
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Nai Teirra du Naida, Nu Dia du Impossive
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