terça-feira, 3 de março de 2015

Insaneana Brasileira Número 66 - Segundo A Estupidez e A Idiotice Humanas


Um chapéu é um chapéu. E todas as coisas são o que são. Heróis da pátria ou parasitas sociais. Tudo depende do vidro. E a boca é o maior dos males do homem. E os cárceres estão lotados de boas intenções. Sim. Sim. Claro. Objeções à parte nosso esquema funciona. Viver mais um ano. Viver mais um mês. Viver mais um dia. Viver mais uma hora. E morrer por um minuto. Um pisão no pé. É o cachorro na boca do osso. É mais um sanduíche com o nome complicado. Fora tudo que não conhecemos! Novidades sim... Moda sempre... Inúmeras coisas sem sentido guardadas em um quarto todo desarrumado. E poesias sem palavras. E mapas sem lugares. Nada sabemos. E os descansos na sombra são pornograficamente desumanos in extremis. Há muito perdemos o tino. E o estado perdeu suas rédeas. O galope só é bom quando se pode escolher. Escolher? Nunca e depois... Antes eu chorava por algum motivo. Hoje choro por motivo algum. E observo nas manhãs os fins de noite. Quem sabe quais as histórias que já me contaram e eu as esqueci? Foram malvados todos os meus amigos. E seu riso foi fora de propósito. Há maldade até no espinho. E vários pães já foram negados. Serpentes de plumas e cães andaluzes não me amedrontam mais. Foi sua culpa meu amor foi sua culpa. Construir o demônio que eu sou pedaço por pedacinho. E na tua boca havia um país onde nunca coloquei meus pés. E naquela trança eu via todas as noturnas fogueiras. Vamos chutar castelos de areia e entristecer os meninos. A nossa maldade é só solidão. E eu faço mil planos que já falharam. A morte no ninho. E mais aquilo que vier. Porque o coração dos homens é o que é. A pizza grande de dois sabores. E os pequenos festejos que passam desapercebidos. Cada idioma sem expressar quase nada. Há guerras e desavenças. De uma forma até que boa. Porque o capital vale bem mais. Bem mais que brigas sobre alguns princípios básicos. Higiene pessoal e sujeira social. Inventar é muito bom. Inventar é genial. Os mesmos bibelôs que jazerão no fundo de um esquecimento mais que comum. Só dura algum tempo. Ah! Compre aí caro cidadão. É pra me ajudar. Me ajude senhor à comprar novidades de outras pessoas. A fruta da estação que eu não gosto. E as roupas que me crucificam novamente. As futilidades são o que são. O mais novo e o mais velho. Deus e o Diabo brincando de pular amarelinha...

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