Um chapéu é um chapéu. E todas as coisas são o que são. Heróis da pátria ou parasitas sociais. Tudo depende do vidro. E a boca é o maior dos males do homem. E os cárceres estão lotados de boas intenções. Sim. Sim. Claro. Objeções à parte nosso esquema funciona. Viver mais um ano. Viver mais um mês. Viver mais um dia. Viver mais uma hora. E morrer por um minuto. Um pisão no pé. É o cachorro na boca do osso. É mais um sanduíche com o nome complicado. Fora tudo que não conhecemos! Novidades sim... Moda sempre... Inúmeras coisas sem sentido guardadas em um quarto todo desarrumado. E poesias sem palavras. E mapas sem lugares. Nada sabemos. E os descansos na sombra são pornograficamente desumanos in extremis. Há muito perdemos o tino. E o estado perdeu suas rédeas. O galope só é bom quando se pode escolher. Escolher? Nunca e depois... Antes eu chorava por algum motivo. Hoje choro por motivo algum. E observo nas manhãs os fins de noite. Quem sabe quais as histórias que já me contaram e eu as esqueci? Foram malvados todos os meus amigos. E seu riso foi fora de propósito. Há maldade até no espinho. E vários pães já foram negados. Serpentes de plumas e cães andaluzes não me amedrontam mais. Foi sua culpa meu amor foi sua culpa. Construir o demônio que eu sou pedaço por pedacinho. E na tua boca havia um país onde nunca coloquei meus pés. E naquela trança eu via todas as noturnas fogueiras. Vamos chutar castelos de areia e entristecer os meninos. A nossa maldade é só solidão. E eu faço mil planos que já falharam. A morte no ninho. E mais aquilo que vier. Porque o coração dos homens é o que é. A pizza grande de dois sabores. E os pequenos festejos que passam desapercebidos. Cada idioma sem expressar quase nada. Há guerras e desavenças. De uma forma até que boa. Porque o capital vale bem mais. Bem mais que brigas sobre alguns princípios básicos. Higiene pessoal e sujeira social. Inventar é muito bom. Inventar é genial. Os mesmos bibelôs que jazerão no fundo de um esquecimento mais que comum. Só dura algum tempo. Ah! Compre aí caro cidadão. É pra me ajudar. Me ajude senhor à comprar novidades de outras pessoas. A fruta da estação que eu não gosto. E as roupas que me crucificam novamente. As futilidades são o que são. O mais novo e o mais velho. Deus e o Diabo brincando de pular amarelinha...
Perdido como hão de ser os pássaros na noite, eternos incógnitas... Quem sou eu? Eu sou aquele que te espreita em cada passo, em cada esquina, em cada lance, com olhos cheios de aflição... Não que eu não ria, rio e muito dos homens e suas fraquezas, suas desilusões contadas uma à uma... Leia-me e se conforma, sou a poesia...
terça-feira, 3 de março de 2015
Insaneana Brasileira Número 66 - Segundo A Estupidez e A Idiotice Humanas
Um chapéu é um chapéu. E todas as coisas são o que são. Heróis da pátria ou parasitas sociais. Tudo depende do vidro. E a boca é o maior dos males do homem. E os cárceres estão lotados de boas intenções. Sim. Sim. Claro. Objeções à parte nosso esquema funciona. Viver mais um ano. Viver mais um mês. Viver mais um dia. Viver mais uma hora. E morrer por um minuto. Um pisão no pé. É o cachorro na boca do osso. É mais um sanduíche com o nome complicado. Fora tudo que não conhecemos! Novidades sim... Moda sempre... Inúmeras coisas sem sentido guardadas em um quarto todo desarrumado. E poesias sem palavras. E mapas sem lugares. Nada sabemos. E os descansos na sombra são pornograficamente desumanos in extremis. Há muito perdemos o tino. E o estado perdeu suas rédeas. O galope só é bom quando se pode escolher. Escolher? Nunca e depois... Antes eu chorava por algum motivo. Hoje choro por motivo algum. E observo nas manhãs os fins de noite. Quem sabe quais as histórias que já me contaram e eu as esqueci? Foram malvados todos os meus amigos. E seu riso foi fora de propósito. Há maldade até no espinho. E vários pães já foram negados. Serpentes de plumas e cães andaluzes não me amedrontam mais. Foi sua culpa meu amor foi sua culpa. Construir o demônio que eu sou pedaço por pedacinho. E na tua boca havia um país onde nunca coloquei meus pés. E naquela trança eu via todas as noturnas fogueiras. Vamos chutar castelos de areia e entristecer os meninos. A nossa maldade é só solidão. E eu faço mil planos que já falharam. A morte no ninho. E mais aquilo que vier. Porque o coração dos homens é o que é. A pizza grande de dois sabores. E os pequenos festejos que passam desapercebidos. Cada idioma sem expressar quase nada. Há guerras e desavenças. De uma forma até que boa. Porque o capital vale bem mais. Bem mais que brigas sobre alguns princípios básicos. Higiene pessoal e sujeira social. Inventar é muito bom. Inventar é genial. Os mesmos bibelôs que jazerão no fundo de um esquecimento mais que comum. Só dura algum tempo. Ah! Compre aí caro cidadão. É pra me ajudar. Me ajude senhor à comprar novidades de outras pessoas. A fruta da estação que eu não gosto. E as roupas que me crucificam novamente. As futilidades são o que são. O mais novo e o mais velho. Deus e o Diabo brincando de pular amarelinha...
Assinar:
Postar comentários (Atom)
Alguns Poemetos Sem Nome N° 322
O amanhã é o hoje com requintes de ontem. Todo amor acaba sentindo raiva de si mesmo. Os pássaros acabam invejando as serpentes que queriam ...
-
O caminho que vai dar no mar. Consequências de tudo o que pode acontecer. E lá estão barcos e velas incontáveis. E amores em cada porto ...
-
Não sabemos onde vamos parar Mas qualquer lugar é lugar Quantos pingos nos is temos que colocar Quantos amores temos que amar Quantos ...
-
Um sorriso no escuro Um riso na escuridão Um passado sem futuro Um presente em vão... Mesmo assim insistindo Como quem em a...
Nenhum comentário:
Postar um comentário